LOCUÇÃO VÍDEOS / TV / INTERNET

VÍDEO 60″ UCEFF – SC (Locução: Heitor Schmidt) By UP PRODUTORA – RS

VÍDEO 60″ SUZANO – BA (Locução: Heitor Schmidt) By PAUTA SETE – BA


​ VÍDEO 1′ – DR. GABRIEL ARIBI – SP – (Locução: Heitor Schmidt) – By Mariah Schmidt – SP

VÍDEO 1’22 – REAFRIO – SC – (Locução: Heitor Schmidt) – By Magno SC

VÍDEO 1’26 – REAFRIO – SC – (Locução: Heitor Schmidt – Espanhol) – By Magno SC

VÍDEO 3′ – CERTEL – RS – (Locução: Heitor Schmidt) – By Tipo Mídia RS

VÍDEO 1’35” CONCORRÊNCIA CLARO – SP (Locução: Heitor Schmidt) SP

VÍDEO 2′ – DR. GABRIEL ARIBI – SP – (Locução: Heitor Schmidt) – By Mariah Schmidt SP

VÍDEO 1′ – PREFEITURA DE CUIABÁ – MT – (Locução: Heitor Schmidt) – By Lira Música SP

VÍDEO 11’47” – A DAMA DE BRANCO (conto de Sérgio Sant’Anna) – (Voz: Heitor Schmidt) RS

VÍDEO 60″ – PREF. CUIABÁ – RESPONSABILIDADE SOCIAL – MT – (Locução: Heitor Schmidt) – By Lira Música SP

VÍDEO 60″ – PREF. CUIABÁ – NATAL DA GENTE – MT – (Locução: Heitor Schmidt) – By Lira Música SP

VÍDEO – SINCLAIR PHARMA – BR – (Locução: Heitor Schmidt) – By Sinclair Pharma SP

VÍDEO – PREF. DE CUIABÁ – KIT UNIFORME ESCOLAR – MT – (Locução: Heitor Schmidt) – By Lira Música SP

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MIX – HEITOR SCHMIDT – LOCUÇÃO TV / VÍDEOS

VÍDEO – PREF. DE CUIABÁ – SAÚDE – MT – (Locução: Heitor Schmidt) – By Lira Música SP

VÍDEO – PREF. DE CUIABÁ – HABITAÇÃO – MT – (Locução: Heitor Schmidt) – By Lira Música SP

VÍDEO – LE MONDE CITROËN – (Locução: Heitor Schmidt) – RS – By Lira Música RS

VÍDEO – ICMBiO – QUEIMADAS – (Locução: Heitor Schmidt) – BR – By Lira Música SP

VÍDEO – 25º PORTO ALEGRE EM CENA – (Locução: Heitor Schmidt) – RS – By EROICA CONTEÚDO – Dir.: Caio Amon. RS

VÍDEO – AGORA É AVANÇAR – (Narração: Heitor Schmidt) – BR – By Lira Música SP

VÍDEO – PROFISSÃO CATADOR – (Narração: Heitor Schmidt) – RS – By Roni Padilha

GAME – MISSÃO ÁGUA – (Loc Abertura: Heitor Schmidt) – By Ideia à Vista – Porto Alegre – RS

VÍDEO – AMERICAN BURRS – (Locução Heitor Schmidt) – RS – By American Burrs

VÍDEO – ECONOMUS – (Narração: Heitor Schmidt) – SP – By Heitor Schmidt SP

MIX 2’17” – MIX PERSONAGENS – VOZ HEITOR SCHMIDT (Veiculados) – by Heitor Schmidt SP

MIX 2’14” – MIX PERSONAGENS – VOZ HEITOR SCHMIDT (Veiculados) – by Heitor Schmidt

VÍDEO – GUIA BOM DE PREÇO – (Narração: Heitor Schmidt) – RS – By Guia Bom de Preço RS

VÍDEO – COXILHA NATIVISTA – (Locução: Heitor Schmidt) – RS – By Rony Padilha RS

VÍDEO – CECRED INVESTIMENTOS – (Voz do Português: Heitor Schmidt) – SC – By Tum Dum SC

AVT 30 – CREME MEL (Loc Heitor Schmidt) – Goiânia – GO – by Sambatango Filmes GO

AVT 30 – ARMAZÉM GUIMARÃES (Voz do Tomate) – Maceió – AL – by Via Brasil RS

VT 30 – BERLANDA CELULARES – SC (Voz Nokia) – SC – by Balacobaco RS

VT 30″ – HEMOVITA (Locução) – Ijuí – RS – by Affinity Comunicação RS

VT 60 – PREFEITURA GUARAPUAVA – PR (Voz do Pássaro Azul) – Guarapuava – PR – by Balacobaco PR

VT 30 – AÇOMETAL (Voz do Milho de Sapato Vermelho) – MT – by Via Brasil RS

WEB 3’30’ – Min. da Previdência – Novo 135 (Voz do Afrodescendente) – BR – by Via Brasil RS

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(veja também: locução coloquiallocução caricatalocução sotaquelocução e-learning)

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2020 – ANACRÔNICO SINCRÔNICO

O espetáculo nasce de uma pergunta: que história conta a memória? Esse disparador propõe o encontro das referências pessoais que também problematizam a relação entre a dança e o teatro e as divisões e fusões entre expressões artísticas que fazem parte desta narrativa. A performance acende processos de transformação de vida na memória corporal e criativa dos atores.

Anacrônico Sincrônico foi produzido para o projeto A Casa Dança da Casa de Cultura Mario Quintana, de Porto Alegre – RS

Criação e atuação:

CIBELE SASTRE e HEITOR SCHMIDT

Direção:

CIBELE SASTRE

 

 

 

ÁLBUM DE MEMÓRIAS

 

As memórias da infância e adolescência chegam em pedaços. E sei que nunca voltam iguais, são acrescidas de outros detalhes, sentidas de um jeito diferente, influenciadas que são pelo tempo que passa. Misturo as recordações ao que vivo hoje, ao que acumulei em seis décadas. Faço associações com a infância e adolescência dos meus quatro filhos, dos filhos dos amigos, dos que vejo por aí, pelas ruas. Quisera ter um filme completo, um big brother da minha vida. O cinema já fez algo parecido. Não é difícil imaginar um microchip que registra toda a sua vida em um filme que pode ser revisto a qualquer momento na sala, comendo pipoca, rindo, chorando, ou até mesmo cochilando na metade.

Já experimentei a sensação inquietante de voltar pessoalmente aos lugares onde vivi minha infância e adolescência. Inesquecíveis viagens, perturbadoras constatações que mostravam um tempo diferente, uma paisagem com dimensões alteradas. Imaginei aquela janela tão grande, aquela árvore bem mais alta. E a avó da minha colega de aula na primeira série que descobri não ser a avó, mas a própria colega. E os cheiros, as cores, a atmosfera do lugar. Tudo acionando por dentro e por fora um estado esquisito, singular.

Nada, porém, iguala-se ao que ficou impregnado em mim. O pudim de laranja feito pela minha mãe, aquele sabor que até hoje procuro por aí. A coceira pelo corpo todo depois de me jogar pela grama durante uma tarde inteira, sonhando ser goleiro de futebol. E o circo que me hipnotizava, o teatro de lata que me mandava recados que eu só compreenderia muitos anos depois. E a bênção dos avós, o beijo nas mãos enrugadas, protetoras.

As fotografias do passado vão se empilhando. Rapidamente viro as páginas e reconheço o sorriso do meu pai brincalhão e seus cavalos de corrida, a voz de minha mãe cantando para me adormecer, a turma do colégio, todos de cabelos compridos, o jogo de botão, o cachorro, os gatos, os passarinhos, as namoradas, as aulas que deixei de assistir para ir ao cinema ou por pura preguiça. E a galeria de professores em retratos engraçados, cada um do seu jeito, deixando sua marca.

Tento separar as memórias em vários álbuns: o álbum de ser filho, o álbum de brincar, o álbum dos filhos e o álbum de ser aluno. E percebo que eles se misturam. Brinquei com os amigos, com os pais, e brinquei muito no colégio. E fui aluno, também, com os pais e amigos. Melhor não separar estas imagens. Prefiro deixá-las misturadas nesse enorme baú que mantenho com a tampa sem cadeado. Afinal, a aventura da vida continua e vou acrescentando outros recortes, outros personagens, outros amigos, outros professores, colegas, outras brincadeiras.

 

CAFÉ.

Ouço por aí que o aroma do café pode ser tão prazeroso quanto o sabor da bebida. Tenho dúvidas e não discuto.

Lembro de uma manhã de inverno. O café ainda frio e seco antes de passar pelo filtro. O aroma escapa da caixa, aperta minha garganta e as pernas bambeiam com o cheiro do pó libertado de um vácuo, depois de meses.

Várias décadas interrompem a mão e a colher topetuda. São poucos segundos. A visão do café, da xícara, do coador e do bule amassado é esfumaçada por uma paisagem em sépia. Formigas desenham tatuagens abaixo dos meus olhos. Cócegas ou lágrimas? A memória escorre. O pó de café passa por uma ampulheta.

O cenário se transforma. Na rua, um pedaço de vida com sete anos a caminho da escola. O menino diminui os passos e exercita a leitura. No alto de uma parede velha, em maiúsculas: torrefação e moagem de café. Um cheiro amargo atravessa as janelas e o acompanha até o final do quarteirão. Na volta, o encontro se repete. Ele sempre diminui a velocidade quando passa pela frente do que chamam de fábrica de café. O letreiro continua igual. O cheiro do café torrado gruda no uniforme e se esconde em alguma folha de caderno. Ainda bem que não é como mancha de tinta de caneta que não desaparece do uniforme e deixa sua mãe furiosa.

Na cozinha, outra vez. Com os olhos fechados, aproximo o nariz do pacote. Tento aprisionar o aroma. Busco mais. Em uma piscada e meia volto para a rua da cidadezinha. Nenhuma carroça, nenhum cocô de cachorro, nenhum tropeção. Eu e minhas narinas frias puxando o cheiro forte.

Olhar desfocado agora no pó que escorrega da colher para o coador. Água na temperatura certa. O passado no cheiro e na espuma. O perfume sobe.

Uma escada de madeira alcança o letreiro na fábrica de café.

Na mesa, a xícara está com a asa virada para a esquerda.

PALCO E PLATEIA

Nos primeiros anos de escola, as professoras gostavam de me chamar para leituras em voz alta. A princípio não precisava sair do meu lugar na sala de aula. Ficava em pé e lia. Parecia fácil. Depois era chamado para ler de frente para toda a turma, ao lado da professora. Sempre gostei de sentar nas últimas filas.  A trajetória em passos lentos, a princípio carregada de tensão, foi se transformando em algo mais divertido. Na volta para o meu lugar no fundo da sala, ouvia piadinhas e alguns elogios. Foram meus primeiros contatos com um tipo de palco e uma plateia.

A estreia num palco de verdade, com toda a escola assistindo, aconteceu numa apresentação da minha turma do segundo ano primário com a Dança do Pezinho. Tínhamos que dançar e cantar. A boa lembrança é que, apesar das exigências da professora, fazíamos tudo brincando.

CENÁRIOS MÁGICOS

Entre  sete e dez anos de idade, três cenários mexeram comigo. No Ginásio Beata Júlia, em São Sepé-RS, assisti pela primeira vez a uma peça de teatro. Eram alunos do ginasial. Fiquei hipnotizado. Saí querendo mais. Na mesma época assisti quase todas as noites, durante um mês, às sessões do Gran Circo Continental dos Irmãos Robatini.  Meu pai ganhava cortesias permanentes. Durante o dia conseguia acompanhar os treinamentos dos artistas. A lona ficava armada próxima à minha casa. Fiquei amigo deles. O circo marcou minha infância.

Mas o maior impacto foi com o Teatro Serelepe, da Família Benvenuto Almeida. A companhia itinerante ficava meses na cidade. Num galpão de lata, chanchadas, melodramas, comédias e números musicais. Dentre as peças encenadas lembro do clássico do melodrama: O céu uniu dois corações, de Antenor Pimenta.

Personagens marcantes quase todas as noites me faziam rir e chorar. Na pequena cidade do interior gaúcho, encontrar os artistas sem maquiagem pela rua era muito mágico.

Mais tarde, aos 17 anos, o teatro entrou pra valer em minha vida. Comecei no ginasial da Escola Annes Dias, em Cruz Alta-RS. Virei ator profissional em 1988, em Porto Alegre. Concluí Licenciatura em Teatro na UERGS, em 2009.

O RÁDIO E A VOZ

Quando criança, jogando futebol de botão, imitava os narradores, repórteres e comentaristas. E reproduzia também o barulho da torcida. Lembro-me da Copa do Mundo de 1966. Eu tinha oito anos e morava em São Sepé-RS. A Seleção Brasileira jogou apenas três partidas e foi eliminada. Meu pai, o gremista Eurides, acompanhava os jogos pela Rádio Guaíba, de Porto Alegre-RS, em um enorme aparelho Pioneer, à válvula.

Aos 10 anos, ganhei do meu tio e padrinho Julio – uruguaio e torcedor do Penãrol  – um mini gravador de rolo. Usava o microfone para gravar minhas narrações de gols no futebol de botão. Aos doze anos, a prima Nelci me presenteou com um rádio portátil Westinghouse. Época das novelas radiofônicas. Começava uma paixão pelo universo de personagens e da música.

Aos 17 anos  gravei efeitos sonoros e a narração para minha primeira peça de teatro, nos estúdios da Rádio Cruz Alta (em Cruz Alta-RS). O operador Rubismar Soares – mais tarde meu colega de palco – perguntou se eu não tinha interesse em fazer um teste como locutor. Topei o desafio e fui aprovado. Era o início de minha trajetória profissional como radialista, em 1975.

No interior do Rio Grande do Sul trabalhei nas rádios: Cruz Alta AM (Cruz Alta), Progresso AM (Ijuí), Antena-1 FM (Ijuí) e Unijuí FM (Ijuí). Quase vinte anos num ambiente apaixonante.

O rádio na infância foi o primeiro estímulo para exercitar a minha voz. Uma brincadeira que mais tarde se transformou em profissão. Hoje sou ator, locutor e dublador.

LUZ E SOMBRAS

A recordação mais remota da minha infância tem a ver com luz e sombra. A imagem invertida que se formava no jogo de claro e escuro, através das janelas de um pequeno quarto no apartamento de meus avôs. Figuras em movimento que eram associadas a algum ruído do lado de fora. Uma bicicleta, um automóvel, alguém caminhando, um cavalo puxando uma carroça provocavam uma atenção especial, diferente. A imaginação escorria pelas frestas da janela veneziana. Eu não sabia que estava testemunhando um dos princípios da fotografia, mais tarde uma de minhas paixões. A cada sombra que se movimentava de cabeça para baixo, correspondia uma figura imaginada.

Meus primeiros cinco anos foram empoleirados num apartamento da Avenida Rio Branco, em Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul, com meus pais e meus avôs maternos. Neto de um ferroviário, cresci ouvindo um alto-falante tipo corneta, pendurado na marquise abaixo da sacada. Daquele objeto redondo, com uma espécie de nariz cinzento, saía um barulho esquisito, misturando músicas com a voz de um homem que parecia sempre furioso. Faziam parte do meu cotidiano nesta época de efervescência política no país ─ início dos anos 60 ─ palavras como assembléia, comício, legalidade, passeata e greve.

O PRIMEIRO GOLPE

Santa Maria – RS, 31 de março de 1964. A imagem é nítida na memória: meu pai chegando no dia seguinte muito mais cedo em casa. Funcionário público estadual, ele costumava me pegar no colo perto do meio-dia, mas naquela manhã as portas do escritório da CEEE[1] foram interditadas, guarnecidas por soldados do Exército Brasileiro. Jamais esqueci as palavras de um pai assustado e triste pelo golpe militar que mergulharia o país numa ditadura de duas décadas: “Não consegui entrar. Os soldados estavam de baioneta calada e arma embalada”.

Pela sacada eu acompanhava os tanques de guerra e suas lagartas[2] machucando o asfalto, viaturas verde-escuro para cima e para baixo e centenas de soldados pelas ruas. Num dos quartos do apartamento, minha avó materna doente, “desenganada” segundo os médicos. Meu vocabulário aumentava: flebite, gangrena, trombose, morfina. Aprendi a escrever aos quatro anos e a primeira palavra organizada no chão com palitos de fósforos foi o nome de minha avó: Almerinda.

[1] Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica. Atualmente é a concessionária dos serviços de distribuição de energia elétrica na região sul-sudeste do Estado do Rio Grande do Sul.

[2] De acordo com o Dicionário Aurélio, lagarta é um dispositivo que facilita a circulação das rodas dos tratores ou dos tanques, fazendo que se movam em terrenos inacessíveis a viaturas comuns.

CONTADORES DE HISTÓRIAS

É bom voltar no tempo para reativar a memória e exercitar o prazer de contar histórias. Meu pai era um bem-humorado contador de histórias e anedotas. Mas minha avó Almerinda gostava de narrar causos. Suas recordações eram povoadas por personagens esquisitos que ela utilizava no dia a dia, ao fazer comentários sarcásticos. O “Abobado das Peras”, por exemplo, servia de comparação quando dona Almerinda dirigia uma reprimenda a um filho ou neto mais preguiçoso. Ou então, quando alguém se aproximava em silêncio, sem revelar o motivo, ela perguntava sem rodeios: “Por que esse olhar de querer pendão[1]?”. Mais tarde descobri que a relação era com um pedinte que, autorizado por ela a colher algumas espigas de milho de sua plantação, abusou na colheita e destruiu todos os pendões do milharal.

Mas de todas as histórias, a que me acompanha até hoje é a das tesouras. Inspirado numa das superstições de Dona Almerinda, escrevi uma mini-crônica, quando participei em 2002 da Oficina de Criação Literária ministrada pelo escritor Luiz Antonio de Assis Brasil, dentro do Programa de Pós-Graduação da PUC/RS:

“Minha avó tinha certas manias. Lembro de uma que me acompanha até hoje. A tal mania das tesouras em cima da mesa. Repetidas vezes, recomendava a todos da casa que sumissem com as tesouras. Abertas ou fechadas sobre a mesa era sinal de cobradores batendo à porta no mesmo dia. Diante dos resmungos dos filhos que duvidavam daquela verdade e enfrentando os risos dos netos, ela repetia o que acontecera com uma vizinha, já falecida. Presenteada pela nora com um fino estojo, contendo meia dúzia de tesouras de vários tamanhos e formatos, a vizinha decidiu exibi-las sobre uma pequena mesa, na sala de estar. Foi tão longo o desfile de cobradores a acertar contas com a tal vizinha, que ela liquidou dívidas que nem eram suas e acabou na miséria. Foi sepultada junto com as tesouras.

Dona Almerinda também se divertia com as superstições alheias. Na verdade, ela gostava mesmo de uma boa missa aos domingos. 

Em homenagem à minha avó contadora de histórias, ainda hoje sempre que encontro uma tesoura em cima da mesa, trato de guardá-la em uma gaveta e faço questão de passar a superstição adiante.”

[1] Pendão: inflorescência do milho (Dicionário Aurélio).

Herdei do pai a alegria no dia a dia, sempre fazendo uma piada, mesmo nas situações mais tensas. Não foi por acaso que no velório do seu Eurides, em Cruz Alta, nos anos 70, o silêncio da madrugada foi rasgado pelo som de gargalhadas. Eram os colegas do meu primeiro grupo de teatro amador que numa espécie de ritual de bom humor, se despediam do meu pai com uma tradicional roda de anedotas.

 

MEU PAI: EURIDES

Meu pai, EURIDES SCHMIDT, dizia que sua data de nascimento era 13 de janeiro, embora registrado como nascido no dia 15. Sempre o abracei no dia 13. Mas o aniversário durava três dias, porque falávamos sobre o assunto, ele, minha mãe Cecy e eu, até 15 de janeiro. E os abraços e risadas se multiplicavam, é claro. Essa é uma das várias histórias engraçadas desse eterno adolescente, capricorniano como eu, irmão da Ione, Iolanda e Germano, o Maninho.
Lembro das pescarias no rio Verde, em Santa Maria. Preparava a tralha, iscas, linhas, anzóis, e chumbadas derretidas numa caçarola, moldadas por ele em vários tamanhos. E a tradicional linguiça com farofa, que tio Deoclides, o Juca, irmão mais novo da minha mãe, gostava de esconder pra atrasar a saída. Cecy nos acompanhava quase sempre. Pintados e jundiás eram os peixes preferidos.
Nascido em Porto Alegre-RS, em 1934, filho de João Henrique e Zilda Clélia, o gremista EURIDES mostrava orgulhoso um carnê de sócio patrimonial do tricolor gaúcho. Apaixonado por futebol, jogou nas categorias de base do Aymoré de São Leopoldo-RS, onde viveu a infância e adolescência. Fanático torcedor do Grêmio, contava sobre um Grenal que assistiu com minha mãe ao lado, no Estádio da Baixada, em Porto Alegre. O detalhe curioso é que Cecy, grávida, torceu pelo tricolor junto ao alambrado de arame, equilibrada num engradado de cerveja. Em outro jogo do Grêmio fui parar no colo do lateral esquerdo Ortunho. Posso dizer de boca cheia que sou gremista desde criancinha. EURIDES garantia que não era supersticioso, mas fazia figa com os dedos e virava ao contrário o par de chinelos, quando Pedro Carneiro Pereira, da Rádio Guaíba, narrava uma falta perigosa ou um pênalti contra o Grêmio.
Aos sete anos, ganhei do meu pai um jogo de botão da Estrela, com dois times, daqueles tipo canoinha, com as fotos dos jogadores. Ele nem perguntou qual dos dois eu preferia. Apenas me comunicou que escolheria para a primeira partida, o Corinthians, do goleiro Heitor e mais: Galhardo, Ditão, Clóvis e Édson; Dino Sani e Rivelino; Marcos, Tales, Flávio e Eduardo. Sem questionar, fiquei com o São Paulo de Suly; Osvaldo Cunha, Bellini, Jurandir e Tenente; Dias e Valter; Faustino, Prado, Del Vecchio e Paraná. Mais tarde ele confessou que o Corinthians do Parque São Jorge era seu segundo time do coração. EURIDES foi meu principal adversário nos jogos de botão. Jogava muito bem e não dava nenhuma moleza. Mais tarde aprendi a fabricar meus próprios botões, derretendo plástico em forminhas de quindim.
Outra de suas paixões eram os canários belga. Confeccionava os ninhos acolchoados, acompanhava os rituais de acasalamento e comemorava quando os filhotes quebravam os ovinhos. Cresci ouvindo os trinados e aprendi a imitá-los assobiando. Mas os pássaros não ficavam o tempo todo nas gaiolas. EURIDES soltava os canários que voavam pela casa toda, muito à vontade.
Meu pai fazia churrasco sem usar sal grosso. Preparava um molho de salmoura numa gamela e regava a carne com essa mistura, utilizando uma espécie de vassourinha de folhas amarradas. O resultado final era acompanhado pela salada de batatas com maionese, arroz branco bem soltinho e outras iguarias preparadas pela minha mãe.
Uma de suas comidas preferidas era o rollmops, filé de arenque enrolado, em conserva.
E quando não tinha paciência para descrever o que ia comer ou o que ia preparar, ele respondia assim: “Ronhonhô com batata e engolesmado com cebola”.
Exímio datilógrafo, embora não usasse todos os dedos, era rápido nos teclados. E gostava de exibir suas habilidades com cálculos matemáticos. Outra de suas paixões foi o turfe. Chegou a ser jóquei amador, aproveitando seu físico franzino. Fera como jogador de damas, tinha prazer em vencer as partidas deixando uma das peças do adversário sem possibilidade de movimento, o chamado “porco”.
EURIDES foi telegrafista antes de ser funcionário da CEEE, Companhia Estadual de Energia Elétrica. No Rio Grande do Sul, trabalhou em Santa Maria, Jaguari, São Sepé e Cruz Alta. Em São Sepé, – gerente entre 1965 e 1967 – decidiu fazer um pomar e uma horta modelo. O motivo que o indignou: um caminhão de frutas e verduras, que se instalava na cidade uma vez por semana, reservava os melhores produtos para as figuras mais “importantes” da cidade. Esmigalhei muito esterco seco sobre os altos canteiros da horta que só recebia adubo orgânico. EURIDES e minha mãe distribuíam com prazer os produtos caseiros fresquinhos para a vizinhança, durante todo o ano,
Quando comecei a fazer teatro no colégio, em Cruz Alta, em 1975, foi meu grande incentivador.
Colecionava frases e ditados: “Urubu quando tá caipora, num cagaço se descadeira”. “Não bebo água nas orelhas de ninguém”. “Ih, lá se foi o boi com a corda!”. “Sonhos são variedades”. “Agora eu quero ver o papai dançar com a mamãe”. Cumprimentava as pessoas nos aniversários, com a saudação: “Felicidade, gordura e graxa na capadura!”. Uma causa perdida provocava o “Babaus, tia Chica!”. Quando alguém dizia: “Se deus quiser…”, ele emendava: “… João Francisco e a mulher e a polícia de Bagé”. A mais engraçada ele dizia rindo, quando queria espantar algum mau agouro: “Cutufum! Três cu de nega mina, reboco de igreja velha, arruda, guiné, sassafrás!”
EURIDES morreu em agosto de 1977, aos 43 anos.
Deixou uma herança valiosa: o bom humor. Tenho me esforçado…
Onde estiver, EURIDES SCHMIDT, gremista e brizolista, deve estar feliz com o Grêmio e muito preocupado com Porto Alegre, Rio Grande do Sul e o Brasil.
Beijo com saudade, pai!

Times de Botão – Conoinha – Anos 1960 – Estrela – Corinthians e São Paulo

MINHA MÃE: CECY

Quando lembro da minha mãe, CECY, uma das primeiras imagens é a fotografia de uma mulher muito bonita, sorrindo, caminhando ao lado da minha tia e madrinha, Gecy. Elegantes, sorriam pela rua, acho que em Santa Maria-RS, década de 1950. Havia nela uma suavidade, misturada a um jeito forte, resistente, desafiador.

A filha de Almerinda e Christovam teve seis irmãos – Geny, Euclides, Batista Luzardo, Gecy, Deoclides e Teresa. Do primeiro casamento, CECY teve dois filhos, César e Cristóvão. Contava que meu avô atravessou o Rio Grande do Sul, como bombeiro-ferroviário, abrindo caminho pelas linhas de trem. Jornadas que faziam a família se desdobrar em atividades diversas. A cada cidade uma lavoura de milho, feijão e mandioca, além da criação de animais para o sustento do dia-a-dia.

Nascida em Val de Serra, distrito de Júlio de Castilhos-RS, e virginiana, de 25 de agosto, CECY se revelava nas habilidades culinárias. Doces executados a partir de livros de receitas manuscritas. Impossível esquecer o bolo de areia e o bolo brasil, o preferido do meu primo Paulo Roberto. Ainda sinto o aroma, o sabor e a textura do pudim de laranja. Porém, sua receita predileta de sobremesa era o cupido, uma mistura de creme de baunilha, gelatina vermelha e banana, coberta com glacê. Na fornada de pão feito em casa sempre tinha lugar para o meu boneco com olhos feitos com grãos de feijão. Os pratos salgados do dia-a-dia eram servidos como iguarias requintadas. Que saudade do feijão com louro, dos bifes à milanesa, da batata com maionese e da mandioca cozida, com farinha torrada por cima!

Nas viagens de trem entre Santa Maria e Porto Alegre, preparava o cardápio: galinha com farofa, mini pasteis e Cyrillinha, refrigerante, que marcou minha infância.

Com meu pai, Eurides, mantinha uma cumplicidade no bom humor. Inesquecíveis as cenas dos dois correndo pela casa, trocando cócegas, às gargalhadas. Ambos adoravam receber visitas para os almoços de domingo.

CECY era fã do cantor Carlos Galhardo e das novelas de rádio. Meu pai conta que a conquistou cantando “Malandrinha”, de Freire Jr., grande sucesso de Francisco Alves, o Rei da Voz.

Companheira dele nas pescarias pelo Rio Verde cuidava dos quitutes para a beira d’água. Cuidadosa, recomendava cautela com as cobras. Na infância foi perseguida por uma cobra coral.

Também não era muito amiga das vacas, que seguidamente encontrávamos nos caminhos até o rio. Dizia minha mãe que se fôssemos atropelados por um boi ou touro bravo, a salvação era deitar no chão e ficar parado até o animal desistir. O recurso, segundo ela, não se aplicava às vacas, que não desistiam do ataque e pisoteavam a vítima. Era melhor correr até a árvore mais próxima.

CECY foi minha professora de caligrafia, me ensinou a jogar cinco marias e a desenhar, mesmo depois da frase definitiva aos nove anos: “não tenho tendência pro desenho”. Não admitiu a afirmação prematura do filho e com paciência guiou meus lápis de cor. O resultado: uma imponente palmeira, que rendeu boa nota no terceiro ano primário. Não lembro de nenhum outro desenho. Aquele bastou para aumentar minha auto-estima. Habilidosa em diversos trabalhos manuais, colecionava inúmeras peças de bordado.

Também foi brava comigo. Quando voltei do colégio, exibindo manchas de caneta azul pela camisa branca do uniforme, ela ficou furiosa. No tanque, logo depois, não hesitou em me acertar uma chicotada com a camisa molhada, ainda com espuma de Rinso. E quando eu ultrapassava os limites, falava em voz alta: “Heitor Flavio, vou deixar tua bunda como uma rosa jericó!”. Era a senha para o filho parar de aprontar. Eu achava engraçado e ria. Ela também. Eu não tinha a menor ideia do que ela queria dizer com a frase, mas respeitava a ameaça. Décadas depois, fui saber pelo Google, que a rosa-de-jericó não tem nada de rosa.

Fecho os olhos e vejo algumas cenas. Minha mãe escrevendo, a lápis, endereços e telefones na porta interna do guarda-roupa de madeira. A parede do quarto, com imagens do Sagrado Coração de Jesus e de Santa Catarina. Ela colhendo pitangas comigo…

CECY morreu dormindo, aos 50 anos, em 1974.

TRUPE TRANSFORMARTE: EM SÃO PAULO OUTRA VEZ

TRUPE TRANSFORMARTE voltou a São Paulo com o Teatro Espontâneo no último dia 02 de março. Desta vez o ensaio foi oferecido para a Sinclair Pharma Brazil. Artur José Pinto e Heitor Schmidt trabalharam com mais de 60 participantes no Tauá Hotel & Convention Atibaia, em Atibaia – SP.

O evento, intitulado Conexões para o Futuro, teve curadoria de conteúdo da Insperiencia, com participação de Alexandre Prates, Guilherme Alf e Thedy Correa.

Foto: Mariah Schmidt

Foto: Mariah Schmidt

Foto: Mariah Schmidt

 

 

 

 

FOTOGRAFIAS (by Heitor Schmidt)

Gato na Janela – Rua dos Ingleses – Bela Vista – São Paulo – SP. 2018 (Foto: Heitor Schmidt)

Sabiá – Al. Min. Rocha Azevedo – Bela Vista – São Paulo-SP (Foto: Heitor Schmidt)

Escolha – Av. Brigadeiro Luis Antônio – Bela Vista – SP (Foto: Heitor Schmidt)

Jogando Damas no Bixiga – São Paulo – SP – Brasil – 2018. (Foto: Heitor Schmidt)

Elegância no Centro – São Paulo – SP – Brasil – 2018. (Foto: Heitor Schmidt)

Escadaria do Jazz no Bixiga – São Paulo – SP – Brasil – 2018. (Foto: Heitor Schmidt)

Avenida Paulista – São Paulo – SP – Brasil – 2018 (Foto: Heitor Schmidt)

Elegância no Bixiga 2 – São Paulo – SP – Brasil – 2017 (Foto: Heitor Schmidt)

Gato Preto no Bixiga 2 – São Paulo – SP – Brasil – 2017 (Foto: Heitor Schmidt)

Elegância no Bixiga – São Paulo – SP – Brasil – 2017 (Foto: Heitor Schmidt)

Gato Preto no Bixiga – São Paulo – SP – Brasil – 2017 (Foto: Heitor Schmidt)

 

 

NOVA TEMPORADA: A PARTÍCULA DE DEUS

 

Datas: 14, 15, 16, 21, 22 e 23 de abril

20 horas

Teatro Renascença (Centro Municipal de Cultura – Érico Veríssimo 307)

Luis Franke e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)

A Partícula de Deus – o dia em que Peter Higgs encontrou Galileu Galilei

Novo espetáculo de Júlio Conte promove um encontro histórico entre dois gênios da ciência

Galileu Galilei, um dos maiores cientistas de todos os tempos, foi condenado pela Inquisição a renunciar as idéias heliocentristas, propostas por Nicolau Copérnico. Porém dizem que a encrenca com a Igreja ocorreu por ele ser um atomista. Galileu defendia que a matéria era composta por partículas indivisíveis e que entre elas havia o nada, a ausência de Deus.Peter Higgs, outro grande cientista, ganhou o prêmio Nobel de Física em 2012. Ele descreveu o bóson, uma partícula atômica que oferece massa às moléculas. Denominada a Partícula de Deus, ela ocupa o espaço entre uma partícula e outra. Esta peça construiu uma ponte no tempo entre estes dois grandes cientistas, e você está convidado a participar desse encontro histórico que nunca aconteceu e, por isso mesmo, tão promissor. A peça teve uma pré-estréia de duas sessões em outubro de 2016 no Salão de Atos da UFRGS e iniciou sua trajetória profissional no Porto Verão Alegre 2017 com um ótimo público. Nesse ano já cumpriu também uma temporada de 3 dias no Centro Histórico Cultural Santa Casa.

Heitor Schmidt e Luis Franke (Foto: Jéssica Barbosa)

FICHA TÉCNICA
Texto: Julio Conte e Marcelo Zubaran Goldani;
Direção: Julio Conte;
Elenco: Luis Franke, Heitor Schmidt e Camila Vergara;
Atriz Stand-by: Renata Stein
Assistência de Direção: Catharina Conte;
Iluminação: Fabiana Santos;
Sonoplastia: Ismael Goulart;
Cenotécnico: Kiko Angelim;
Arte Gráfica e Fotos: Jessica Barbosa;
Assessoria de Imprensa, Produção Executiva e Mídias Sociais: Gustavo Saul;
Direção de Produção: Patsy Cecato;
Realização: Fundação Médica do Rio Grande do Sul e Complexo Criativo Cômica Cultural;
Apoio: Prefeitura de Porto Alegre – Secretaria da Cultura

Camila Vergara, Luis Franke e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)

TRANSFORMARTE VOLTA A SÃO PAULO

A TRUPE TRANSFORMARTE voltou a São Paulo para ministrar mais um ensaio de Teatro Espontâneo.

Mais uma vez com parceria e produção da Insperiencia (SP), ARTUR JOSÉ PINTO e HEITOR SCHMIDT, coordenaram, na manhã do dia 06 de julho, ensaio com um elenco altamente qualificado. Desta vez dentro de um projeto de capacitação customizado para a APPLE  – Empresa de Tecnologia Mais Admirada do Mundo, com participação também de Alexandre Prates.

A ação aconteceu na Sala Bologna do Hotel Villa Rossa, em São Roque (SP)

Fotos: Râmisa Schmidt

ENSAIANDO O PAPEL – INSPERIENCIA – SÃO PAULO/SP

ENSAIO DE TEATRO ESPONTÂNEO

TRUPE TRANSFORMARTE

Com Artur José Pinto e Heitor Schmidt

Para palestrantes da INSPERIENCIA

Dia 16/03/2017, em São Paulo/SP

Evento: Jornada de Palestrantes

Produção: INSPERIENCIA

Heitor Schmidt e Artur José Pinto

Celso Cardoso, Artur José Pinto, Thedy Corrêa e Heitor Schmidt

Virna Dias e Paola Guaraná

Artur José Pinto, Celso Cardoso, Denílson, Heitor Schmidt e Muricy Ramalho

Heitor Schmidt, André Sá e Artur José Pinto

André Sá, Virna Dias, Danieli Scapin, Gustavo Schifino e Râmisa Schmidt

TRUPE TRANSFORMARTE – ENSAIO DE TEATRO ESPONTÂNEO NO COLÉGIO LA SALLE EM CANOAS – RS

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TRUPE TRANSFORMARTE

Uma experiência viva de Teatro Espontâneo, com arte, alegria e criatividade.

Colégio La Salle – Canoas – RS – 08.02.2017

Na foto: TRUPE TRANSFORMARTE  com os Professores/atores do Colégio La Salle de Canoas.

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2016 – A PARTÍCULA DE DEUS

 

Luis Franke e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)

Heitor Schmidt e Luis Franke (Foto: Jéssica Barbosa)

Camila Vergara, Luis Franke e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)

A Partícula de Deus - cartaz - Arte Gráfica de Jéssica Barbosa
A Partícula de Deus – cartaz – Arte Gráfica de Jéssica Barbosa

A Partícula de Deus - Camila Vergara
A Partícula de Deus – Camila Vergara

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Galileu Galilei, um dos maiores cientistas de todos os tempos, foi condenado pela Inquisição ao renunciar as idéias heliocentristas, propostas por Nicolau Copérnico. Porém dizem que a encrenca com a Igreja ocorreu por ele ser um atomista. Galileu defendia que a matéria era composta por partículas indivisíveis e que entre elas havia o nada, a ausência de Deus.

Peter Higgs, outro grande cientista, ganhou o prêmio Nobel de Física em 2012. Ele descreveu o bóson, uma partícula atômica que oferece massa às moléculas. Denominada a Partícula de Deus, ela ocupa o espaço entre uma partícula e outra.

Esta peça construiu uma ponte no tempo entre estes dois grandes cientistas, e você está convidado a participar desse encontro histórico que nunca aconteceu e, por isso mesmo, tão promissor.

FICHA TÉCNICA
Texto: Júlio Conte e Marcelo Goldani
Direção: Júlio Conte
Elenco: Luis Franke, Heitor Schmidt e Camila Vergara
Assistência de Direção: Catharina Conte
Iluminação: Fabiana Santos
Sonoplastia: Ismael Goulart
Assessoria de Imprensa: Gustavo Saul
Produção Executiva: Patsy Cecato
Realização: Fundação Médica do Rio Grande do Sul e Complexo Criativo Cômica Cultural
Apoio: Grupo A Educação e Departamento de Difusão Cultural da UFRGS
Entidade beneficiada: Casa de Apoio do Clínicas

Heitor Schmidt e Luis Franke (Foto: Jessica Barbosa)
Heitor Schmidt e Luis Franke (Foto: Jessica Barbosa)

Heitor Schmidt e Camila Vergara. (Foto: Jessica Barbosa)
Heitor Schmidt e Camila Vergara. (Foto: Jessica Barbosa)

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Luis Franke, Heitor Schmidt, Camila Vergara, Isnael Goulart, Catharina Conte, Fabiana Santos e Júlio Conte
Luis Franke, Heitor Schmidt, Camila Vergara, Ismael Goulart, Catharina Conte, Fabiana Santos e Júlio Conte

Ensaio: Camila Vergara, Luis Franke e Heitor Schmidt
Ensaio: Camila Vergara, Luis Franke e Heitor Schmidt

Luis Franke, Camila Vergara e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)
Luis Franke, Camila Vergara e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)

Camila Vergara e Luis Franke, (Foto: Jéssica Barbosa)
Camila Vergara e Luis Franke, (Foto: Jéssica Barbosa)

Luis Franke e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)
Luis Franke e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)

Heitor Schmidt e Luis Franke (Foto: Jéssica Barbosa)
Heitor Schmidt e Luis Franke (Foto: Jéssica Barbosa)

Luis Franke e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)
Luis Franke e Heitor Schmidt (Foto: Jéssica Barbosa)

 Heitor Schmidt, Camila Vergara e Luis Franke (Foto: Jéssica Barbosa)
Heitor Schmidt, Camila Vergara e Luis Franke (Foto: Jéssica Barbosa)

Luis Franke e Heitor Schmidt - Leitura do texto. (Foto: Catharina Conte)
Leitura do texto – Camila Vergara e Heitor Schmidt. (Foto: Catharina Conte)

Leitura do texto - Luis Franke , Camila Vergara e Heitor Schmidt (Foto: Catharina Conte)
Leitura do texto – Luis Franke e Camila Vergara (Foto: Catharina Conte)

Julio Conte - Leitura do texto (Foto: Catharina Conte)
Leitura do Texto – Julio Conte. (Foto: Catharina Conte)

 

 

TRUPE TRANSFORMARTE – OFICINA CCMQ – 2016

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O Teatro Espontâneo capacita pessoas e grupos a terem um comportamento mais espontâneo e criativo, ampliando os resultados em todos os setores de uma empresa ou instituição.
O treinamento utiliza técnicas teatrais, muitas delas comuns à preparação de atores e seus papeis.
A diferença está no foco: ao invés de preparar para o palco, o Teatro Espontâneo torna os indivíduos e equipes capazes de “jogar” com situações emergentes, em um cenário real.

OFICINA 

Oficina de Teatro Espontâneo – ministrada por Artur José Pinto e Trupe Transformarte – Casa de Cultura Mario Quintana – Porto Alegre – RS – Brasil

Oficina de Teatro Espontâneo - Trupe Transformarte - CCMQ - Porto Alegre - RS
Oficina de Teatro Espontâneo – Trupe Transformarte – CCMQ – Porto Alegre – RS

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Artur José Pinto- Trupe Transformarte
Artur José Pinto- Trupe Transformarte

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Oficina de Teatro Espontâneo – Trupe Transformarte – CCMQ – Porto Alegre – RS

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Artur José Pinto
Artur José Pinto

Oficina de Teatro Espontâneo - Trupe Transformarte - CCMQ - Porto Alegre - RS
Oficina de Teatro Espontâneo – Trupe Transformarte – CCMQ – Porto Alegre – RS

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Oficina de Teatro Espontâneo - Trupe Transformarte - CCMQ - Porto Alegre - RS
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Oficina de Teatro Espontâneo - Trupe Transformarte - CCMQ - Porto Alegre - RS
Oficina de Teatro Espontâneo – Trupe Transformarte – CCMQ – Porto Alegre – RS

2016 – QUINTO ANDAR, POR FAVOR!

WEBFLYER QUINTO

Texto: ARTUR JOSÉ PINTO

Direção: NÉSTOR MONASTÉRIO

Elenco: INGRA LYBERATTO e HEITOR SCHMIDT

Cenografia: RODRIGO LOPES

Assessoria de Figurinos: SÉRGIO LOPES

Assistência de Direção: LEO FERLAUTO

Iluminação: NÉSTOR MONASTERIO

Montagem e Operação de Luz: ALEXANDRE RICARDO

Operação de Som: LEO FERLAUTO

Fotografias: JOÃO RICARDO e LUCIANE PIRES FERREIRA

Programação Visual: AUGUSTO BIER

Produção: MENDES PINTO CRIAÇÕES CÊNICAS

Sinopse:

Ana (Ingra Lyberato) e Mauro (Heitor Schmidt) ficam trancados no elevador do prédio da loja Pindorama, onde trabalham. É o dia da Grande Liquidação Anual. Mauro tem claustrofobia e um pouco de TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo. Ana é uma suburbana, bonita, trintona. São estranhos um ao outro, até o momento em que se encontram. A primeira impressão que um tem do outro é péssima. Mas o confinamento provoca situações inesperadas e impactantes. Por conta disso experimentam medo, intimidade, constrangimento, alegria, amor, liberdade, não necessariamente nessa ordem. Tudo isso dá o tom da comédia. Rimos deles e, secretamente, de nós, quando nos reconhecemos em uma ou outra cena.

 

Recorte Lerina

Alexandre Ricrado, Néstor Monasterio, Ingra Lyberato, Artur José Pinto, Leo Ferlauto e Heitor Schmidt - Teatro do SESC, Porto Alegre - RS (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Alexandre Ricardo, Néstor Monasterio, Ingra Lyberato, Artur José Pinto, Leo Ferlauto e Heitor Schmidt – Teatro do SESC, Porto Alegre – RS (Foto: Luciane Pires Ferreira)

Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)

Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)

Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)

Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)

Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)

Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)

Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)

Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Heitor Schmidt e Ingra Lyberato (Foto: Luciane Pires Ferreira)

Heitor Schmidt e Ingra Lyberaato (Foto: Luciane Pires Ferreira)
Heitor Schmidt e Ingra Lyberaato (Foto: Luciane Pires Ferreira)

 

 

 

 

 

 

TEATRO ESPONTÂNEO – SENAC – CANOAS/RS

EVENTO: PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE EQUIPESSENAC CANOAS-RS
DATA: 31 DE OUTUBRO, 2014
LOCAL: SESC CAMPESTRE – PORTO ALEGRE – RS

ENSAIO DE TEATRO ESPONTÂNEO – ATENDIMENTO AO CLIENTE
COM: ARTUR JOSÉ PINTO e HEITOR SCHMIDT

Teatro Espontâneo - PDE - SENAC CANOAS - RS
Teatro Espontâneo – PDE – SENAC CANOAS – RS

Teatro Espontâneo - PDE - SENAC CANOAS - RS
Teatro Espontâneo – PDE – SENAC CANOAS – RS

Teatro Espontâneo - PDE - SENAC CANOAS - RS
Teatro Espontâneo – PDE – SENAC CANOAS – RS

Teatro Espontâneo - PDE - SENAC CANOAS - RS
Teatro Espontâneo – PDE – SENAC CANOAS – RS

Teatro Espontâneo - PDE - SENAC CANOAS - RS
Teatro Espontâneo – PDE – SENAC CANOAS – RS

Teatro Espontâneo - PDE - SENAC CANOAS - RS
Teatro Espontâneo – PDE – SENAC CANOAS – RS

Teatro Espontâneo - PDE - SENAC CANOAS - RS
Teatro Espontâneo – PDE – SENAC CANOAS – RS

Teatro Espontâneo - PDE - SENAC CANOAS - RS
Teatro Espontâneo – PDE – SENAC CANOAS – RS

2014 – VÍDEO INSTITUCIONAL – FECOMÉRCIO

Equipe
Equipe

Foto Set Video Fecomércio - 01

Foto Set Video Fecomércio - 02

Roteiro e Direção: ARTUR JOSÉ PINTO
Assistente de Direção: HEITOR SCHMIDT
Diretor de Fotografia: RODRIGO CASTELHANONÚCLEO SET
Edição: RODRIGO CASTELHANONÚCLEO SET

Apresentação: LEONARDO MACHADO

Artistas Visuais Convidados:
ANDRESSA KULCZYNSKI
ERNANI CHAVES
HÔ MONTEIRO
HUMBERTO DUTRA
JOÃO PEDRO GAELZER
MARCEL DURO
Trilha Sonora: MATIAS PINTO

Assistente de Câmera: AMAURI CABELEIRA
Assistente de Set: RODRIGO INÁCIO LODI DA SILVA
Produção: NADYA MENDES

Loger: JOÃO PEDRO GAELZER

Maquiagem/Camareira: SOLANGE AQUINO

Agradecimentos:

ATELIER PORTO 7
BETH FIORI
DENIS SIMINOVICH
HUMBERTO DUTRA
HÔ MONTEIRO

 

TEATRO ESPONTÂNEO – CCMQ

Um treinamento da espontaneidade/criatividade, ministrado por Artur José Pinto, dramaturgo, ator, diretor de teatro e especialista em Psicodrama pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.
O objetivo da oficina é, a partir dos fundamentos do Teatro Espontâneo, desenvolver com o grupo técnicas de improvisação, com a finalidade de criar uma estética de atuação, tanto para as necessidades artísticas dos participantes, quanto para as demais áreas de atuação dos participantes.

Encerramento Oficina - Casa de Cultura Mario Quintana - Porto Alegre-RS
Teatro Espontâneo – Pausa para o registro histórico – Casa de Cultura Mario Quintana – Porto Alegre-RS

Ensaio de Teatro Espontâneo - CCMQ - Porto Alegre - RS
Ensaio de Teatro Espontâneo – CCMQ – Porto Alegre – RS

Artur José Pinto e grupo
Artur José Pinto e grupo da oficina de Teatro Espontâneo

Ensaio de Teatro Espontâneo - CCMQ - Porto Alegre - RS
Ensaio de Teatro Espontâneo – CCMQ – Porto Alegre – RS

Ensaio de Teatro Espontâneo - CCMQ - Porto Alegre - RS
Ensaio de Teatro Espontâneo – CCMQ – Porto Alegre – RS

Ensaio de Teatro Espontâneo - CCMQ - Porto Alegre - RS
Ensaio de Teatro Espontâneo – CCMQ – Porto Alegre – RS

TEATRO ESPONTÂNEO CORPORATIVO – SENAC/RS

ENCONTRO DOS MULTIPLICADORES DA EXCELÊNCIA
Tema: Manifesto do Bem
Realização: SENAC-RS

Local: HOTEL EMBAIXADOR
Cidade: PORTO ALEGRE – RS
Data: 10/04/2014

Roteiro e Direção: ARTUR JOSÉ PINTO

Com:

FERNANDA PETIT
HEITOR SCHMIDT
RAFAEL FRANSKOWIAK

Fotos: JOÃO PEDRO GÄELZER DA SILVA

Heitor Schmidt, Fernanda Petit e Rafael Franskowiak (Foto: João Pedro Gäelzer da Silva)
Teatro EspontâneoHeitor Schmidt, Fernanda Petit e Rafael Franskowiak (Foto: João Pedro Gäelzer da Silva)

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Dona Felicidade (Fernanda Petit) - Foto: João pedro Gäelzer da Silva
Teatro Espontâneo: Dona Felicidade (Fernanda Petit) – Foto: João Pedro Gäelzer da Silva

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Ariel Berti - Gerente Assessoria de Planejamento - SENAC/RS (Foto: João pedro Gäelzer da Silva)

Ariel Berti – Gerente Assessoria de Planejamento – SENAC/RS (Foto: João Pedro Gäelzer da Silva)

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Dona Felicidade (Fernanda Petit) - Foto: João pedro Gäelzer da Silva

Dona Felicidade (Fernanda Petit) – Foto: João Pedro Gäelzer da Silva

Rafael Franskowiak, Fernanda Petit e Heitor Schmidt (Foto: João Pedro Gäelzer da Silva)

Rafael Franskowiak, Fernanda Petit e Heitor Schmidt (Foto: João Pedro Gäelzer da Silva)

Heitor Schmidt, Fernanda Petit e Rafael Franskowiak (Foto: João Pedro Gäelzer da Silva)
Teatro EspontâneoHeitor Schmidt, Fernanda Petit e Rafael Franskowiak (Foto: João Pedro Gäelzer da Silva)

TEATRO ESPONTÂNEO – DONA FELICIDADE – SENAC/RS

Texto e Direção: ARTUR JOSÉ PINTO

Elenco: FERNANDA PETIT (Repórter Dona Felicidade)

               HEITOR SCHMIDT (Operador de Câmera Seu Cardoso)

No Senac - Floresta
Teatro Espontâneo: No Senac Floresta – Porto Alegre – RS

Dona Felicidade 01

Dona Felicidade 02

Dona Felicidade 03

Dona Felicidade 04

Érica Mallmann, Fernanda Petit, Carolina Bolzan, Daniela Barbosa, Heitor Schmidt
Érica Mallmann, Fernanda Petit, Carolina Bolzan, Daniela Barbosa, Heitor Schmidt

24 horas

Teatro Espontâneo – No Senac 24 Horas – Porto Alegre – RS

canoas

Teatro Espontâneo – No Senac Canoas – RS

centro historico

Teatro Espontâneo – No Senac Centro Histórico – Porto Alegre – RS

comunidade zn

Teatro Espontâneo – No Senac Comunidade Zona Norte – Porto Alegre – RS

comunidade

Teatro Espontâneo – No Senac Comunidade – Porto Alegre – RS

faculdade poa

Teatro Espontâneo – Na Faculdade Senac – Porto Alegre – RS

gravataí

Teatro Espontâneo – No Senac Gravataí – RS

informática

Teatro Espontâneo – No Senac Informática – Porto Alegre – RS

novo hamburgo

Teatro Espontâneo – No Senac Novo Hamburgo – RS

passo dareia

Teatro Espontâneo – No Senac Passo D’Areia – Porto Alegre – RS

são leopoldo

Teatro Espontâneo – No Senac São Leopoldo – RS

viamão

Teatro Espontâneo – No Senac Viamão – RS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TEATRO ESPONTÂNEO – CULTURA DOADORA – FUNDAÇÃO ECARTA

OFICINA ENSAIO
24 e 25 de abril de 2013
Local – Fundação ECARTA
Porto Alegre – RS

Ministrada pelo ator, dramaturgo, diretor de teatro e especialista em Psicodrama ARTUR JOSÉ PINTO e equipe (Denise Santos e Heitor Schmidt) a oficina apresentou os conteúdos específicos do Teatro Espontâneo para o trabalho efetivo do tema Cultura Doadora (doação de órgãos e tecidos). A metodologia aproveitou a experiência dos professores participantes, suas bagagens artísticas e pedagógicas, a fim de se criar a estética do trabalho a ser proposto nas escolas.

Oficina-Ensaio de Teatro Espontâneo - Cultura Doadora - Fundação Ecarta - Porto Alegre - RS
Oficina-Ensaio de Teatro Espontâneo – Cultura Doadora – Fundação Ecarta – Porto Alegre – RS

Oficina-Ensaio de Teatro Espontâneo - Cultura Doadora - Fundação Ecarta - Porto Alegre - RS
Oficina-Ensaio de Teatro Espontâneo – Cultura Doadora – Fundação Ecarta – Porto Alegre – RS

Oficina-Ensaio de Teatro Espontâneo - Cultura Doadora - Fundação Ecarta - Porto Alegre - RS
Oficina-Ensaio de Teatro Espontâneo – Cultura Doadora – Fundação Ecarta – Porto Alegre – RS

Artur José Pinto - Diretor Oficina-Ensaio teatro Espontâneo - Cultura Doadora - Fundação Ecarta - Porto Alegre - RS
Artur José Pinto – Diretor Oficina-Ensaio de Teatro Espontâneo – Cultura Doadora – Fundação Ecarta – Porto Alegre – RS

Artur José Pinto - Diretor Oficina-Ensaio teatro Espontâneo - Cultura Doadora - Fundação Ecarta - Porto Alegre - RS
Artur José Pinto – Diretor Oficina-Ensaio de Teatro Espontâneo – Cultura Doadora – Fundação Ecarta – Porto Alegre – RS

 

 

INÍCIO

HEITOR SCHMIDT – HOME STUDIO

São Paulo – SP – Brasil e Porto Alegre – RS – Brasil

SOLICITE ORÇAMENTO: (51) 99999.7100

heitor.schmidt@gmail.com

Ator, locutor e dublador HEITOR SCHMIDT está no mercado nacional de gravações de áudio e vídeo há mais de 40 anos, com gravações para: Arno, Atlas, Banrisul, Basf, Brasken, Chevrolet, Copesul, CRT, Economus, Famastil, Fiergs, Gerdau, Governo Federal, Ipiranga, Iveco, John Deere, Laje de Pedra, NET, Pfizer, Sebrae, Senac, Senai, Sesc, Sesi, Sicredi, Sony Entertainment, Tintas Renner, Unijuí, Unimed, Yara Liva, dentre outros.

Locutor comercial, locutor coloquial, voz padrão, locutor sotaque, locutor varejo, narração, dublagem, locutor e-learning, locutor EAD, locutor treinamento, locutor vídeo-aula.

Versatilidade para vozes de personagens dos mais sérios aos mais caricatos, para filmes, animações, aplicativos, games.

Assessoria e treinamento individual para locutores, atores, professores, políticos, executivos, candidatos, palestrantes e outros que utilizam profissionalmente a voz.

Licenciado em Teatro pela UERGS.

Principais trabalhos em TEATRO:

A Partícula de Deus (de Júlio Conte Marcelo Goldani; direção de Júlio Conte;

Quinto Andar Por Favor (de Artur José Pinto; direção de Néstor Monasterio)

O Elevador(texto e direção de Artur José Pinto)

O Concílio do Amor (de Oskar Panizza; direção de Néstor Monasterio)

La Nonna (de Roberto Cossa; direção de Néstor Monasterio)

O Parturião (de Luis Alberto de Abreu; direção de Néstor Monasterio)

Pequeno Príncipe em Busca de um Amigo (de Guto Grecco; direção de Néstor Monasterio)

Mil e Uma Histórias (de Carlos Carvalho; direção de Néstor Monasterio)

Bastam Dois para Dançar um Bom Bolero (de Roberto Bordim; direção de Carlos Becker e Heitor Schmidt)

Eu Chovo, Tu Choves, Ele Chove… (de Sylvia Orthof; direção de Heitor Schmidt)

Cadeiras Proibidas (de Ignácio de Loyola Brandão; direção de Java Bonamigo)

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2014-2011 – 5º ANDAR, POR FAVOR!

Texto: ARTUR JOSÉ PINTO

Direção: NÉSTOR MONASTERIO

Elenco: LU ADAMS e HEITOR SCHMIDT

Assistência de Direção: LEO FERLAUTO

Cenografia: RODRIGO LOPES

Assessoria de Figurinos: SÉRGIO LOPES

Operação de Som e Luz: ALEXANDRE RICARDO e CÍCERO NEVES

Site: http://www.quintoandarporfavor.com.br

 

 

Crítica - Jornal do Comércio - Porto Alegre - fevereiro 2012
Crítica – Jornal do Comércio – Porto Alegre – fevereiro 2012

Heitor Schmidt e Lu Adams (Foto: Renan Radici)
Heitor Schmidt e Lu Adams (Foto: Renan Radici)

Heitor Schmidt e Lu Adams (Foto: Renan Radici)
Heitor Schmidt e Lu Adams (Foto: Renan Radici)

Heitor Schmidt e Lu Adams (Foto: Renan Radici)
Heitor Schmidt e Lu Adams (Foto: Renan Radici)

Heitor Schmidt (Foto: Renan Radici)
Heitor Schmidt (Foto: Renan Radici)

Heitor Schmidt (Foto: Renan Radici)
Heitor Schmidt (Foto: Renan Radici)

Heitor Schmidt (Foto: Gerson de Oliveira)
Heitor Schmidt (Foto: Gerson de Oliveira)

Por onde passamos

LOCUÇÃO – COLOQUIAL

MIX  – HEITOR SCHMIDT – LOCUÇÃO COLOQUIAL PERSONAGENS

ENTRE EM CONTATO E SOLICITE ORÇAMENTO:  (51) 99999.7100

heitor.schmidt@gmail.com

(confira também:  locução vídeos – locução caricatalocução sotaquelocução e-learning)

LOCUÇÃO – CARICATA

MIX – HEITOR SCHMIDT – LOCUÇÃO CARICATA – PERSONAGENS

CIPEL – Santa Maria – RS – (Voz do Padre: Heitor Schmidt) – by Via Brasil

TINTAS RENNER – RS – (Voz do Gago: Heitor Schmidt) – by Radioativa

CDF VESTIBULAR – Natal – RN – (Voz Misteriosa: Heitor Schmidt) – by Audiodesign

METROPOLITANA IESB  – Londrina – PR – (Voz do Comandante: Heitor Schmidt) – by Via Brasil

PASEO ZONA SUL – Porto Alegre – RS – (Voz do Papai Noel: Heitor Schmidt) – by Radioativa

UNILIVROS – Ijuí – RS – (Voz do Palhaço: Heitor Schmidt) – by Via Brasil

VT 60 – PREFEITURA GUARAPUAVA – PR (Voz do Pássaro Azul) – Guarapuava – PR – by Balacobaco

VT 30 – BERLANDA CELULARES – SC (Voz Nokia) – SC – by Balacobaco

WEB 3’30’ – Min. da Previdência – Novo 135 (Voz do Afrodescendente) – BR – by Via Brasil

VT 30 – AÇOMETAL (Voz do Milho de Sapato Vermelho) – MT – by Via Brasil

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LOCUÇÃO – SOTAQUE

VÍDEO – CECRED INVESTIMENTOS – (Voz do Português: Heitor Schmidt) – SC – By Tum Dum

AVT 30 – CREME MEL (Loc Heitor Schmidt) – Goiânia – GO – by Sambatango Filmes

AVT 30 – ARMAZÉM GUIMARÃES (Voz do Tomate) – Maceió – AL – by Via Brasil

ENTRE EM CONTATO E SOLICITE ORÇAMENTO:  (51) 99999.7100 

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LOCUÇÃO E-LEARNING / NARRAÇÃO

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LOC – CAMPANHA ELEITORAL

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LOCUÇÃO VAREJO

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heitor.schmidt@gmail.com

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EDUARDA CABRAL SCHMIDT

Eduarda Cabral Schmidt (Duda)
Eduarda Cabral Schmidt (Duda)

FILME 30″ – KINDER – RS – Loc Duda Schmidt (voz da menina) – áudio by Technologica

VT 30″ ZOOMER – MULTIKIDS – BR – Loc Duda Schmidt (voz da menina) – áudio by Technologica

VT BERLANDA – NATAL 2013 – SC – Loc Duda Schmidt (voz da menina da televisão e menina do sofá) – áudio by Technologica

DOCUMENTÁRIO:  “Família é…” – Narração:  Duda Schmidt

 

Lorenzo, Eduarda e Theo (Ijuí, 2013)
Lorenzo, Eduarda e Theo
(Ijuí, 2013)