Texto: ROBERTO COSSA
Direção: NÉSTOR MONASTERIO
Elenco:
BERNADETE BORGES
CARLOS BECKER
DAISY BARELLA DA SILVA
HEITOR SCHMIDT
JERSON FONTANA
JOÃO FRANÇA
MARISTELA MARASCA
Também participaram do elenco:
CELSO ACKER
HELOÍSA PALAORO
JOÃO FRANÇA
LENZ CÉSAR
LISIANE MEDEIROS
NÉSTOR MONASTERIO
Cenografia: RODRIGO LOPES
Figurinos (concepção): RODRIGO LOPES
Figurinos (confecção): ARNO SERGIO HÖRLLE
Iluminação: NÉSTOR MONASTERIO
Contra Regra: VALESCA DA SILVA e MARIAH SCHMIDT
Maquiagem: NÉSTOR MONASTERIO
Operação de Som e Luz: JOÃO CAZALI
Programação Visual: AUGUSTO BIER
Produção: GRUPO ABRINDO BRECHA

La Nonna (Heitor Schmidt) – Foto: Myra Gonçalves


Maria (Daisy Marella da Silva ) e Anyula (Bernadete Borges) – Foto: Néstor Monasterio
Maria (Daisy Barella da Silva), Carmelo (Carlos Becker) e Nonna (Heitor Schmidt) – Foto: Néstor Monasterio
Chicho (Jerson Fontana) e Carmelo (Carlos Becker) – Foto: Néstor Monasterio
Chicho (Jerson Fontana) e Nonna (Heitor Schmidt) – Foto: Néstor Monasterio
Martinha (Maristela Marasca) e D. Francisco (João França) – Foto: Néstor Monasterio
Anyula (Bernadete Borges) – Foto: Néstor Monasterio
D. Francisco (João França) e Chicho (Jerson Fontana) – Foto: Néstor Monasterio
Maria (Daisy Barella da Silva) e Martinha (Maristela Marasca) – Foto: Néstor Monasterio
Maristela Marasca, Carlos Becker, Celso Acker, Bernadete Borges, Daisy Barella da Silva, Heitor Schmidt e Jerson Fontana (Foto: Carlos Becker)

A OPINIÃO DOS CRÍTICOS
“La Nonna é uma personagem inesquecível. Destas que deve figurar em qualquer lista que se pretenda honesta das dez figuras mais marcantes do teatro, gaúcho ou universal. A montagem gaúcha vale pela densidade que o drama atinge a partir do meio da história e pela memorável atuação de Heitor Schmidt“.
(Zero Hora, Porto Alegre, 1º.10.93)
“Um produto de excelente qualidade. (…)
O espetáculo é substancioso e redondo. (…)
Um dos melhores momentos dos palcos
de Porto Alegre neste ano.”
MARISTELA BAIRROS, jornalista
(Correio do Povo, Porto Alegre, 02.10.93)
“La Nonna” é o retrato vivo do canibalismo familiar. É a própria modernidade em cena. Néstor Monasterio, o diretor, entendeu isso. Esta é a sua virtude. (…)
O que surpreende, além da leveza do espetáculo, que corre pelo palco como um trem na noite, é a homogeneidade da interpretação dos atores.
“La Nonna” é um canibalismo muito bem temperado.
JEFFERSON BARROS, jornalista
(Jornal da Manhã, Ijuí, 13.01.93)
“Um grande espetáculo, mais um de Nestor Monasterio, em que os atores desenvolvem com raríssima perfeição cênica, um texto de Roberto Cossa. Com precisão de um cirurgião, o bisturi dramatúrgico entra e rasga a carne da sociedade terceiro-mundista, incapaz de deter a voracidade de alguém com quem nos acostumamos a conviver e todos queremos matar. E ainda rimos da tragédia. Somente os mestres conseguem isto, e o Grupo Abrindo Brecha tem maestria.WAGNER FERNANDES, jornalista
(A Notícia, São José do Rio Preto-SP, 27.07.93)
“No dia em que assisti, a platéia se comportava como nas boas matinês da minha infância. Falavam todos, o tempo todo, ao mesmo tempo. Mas não era para falar contra, era um falar para. Como se fosse impossível silenciar diante de toda aquela comilança. A cena contagiava, surpreendia de um jeito que era impossível ficar distante dela.”
LUCIANO ALABARSE, diretor de teatro
(A Crítica Porto Alegre, 1993)
“Verdadeiramente surpreendente a realização de La Nonna, texto do argentino Roberto Cossa e direção de Nestor Monastério, cuja primeira temporada, no Teatro de Câmara, alcançou grande presença de público. Um texto inusitado, numa situação absurda, cujo suspense prende do primeiro ao último minuto do espetáculo, faz com que La Nonna se transforme numa das principais atrações da atual temporada da cidade. Heitor Schmidt vive extraordinariamente a avó, e é, desde logo, meu candidato a melhor ator desta temporada. Seu desempenho é perfeito, e fica-se surpreso quando, ao final do espetáculo, ele revela sua verdadeira face, absolutamente oposta àquela que apresenta ao longo de toda a peça. (…) Raramente me vi tão surpreendido e tão envolvido por um espetáculo quanto neste caso, que recomendo, vivamente, considerando-o, desde logo, como um dos melhores trabalhos desta temporada.”
ANTONIO HOHLFELDT, jornalista (Jornal do Comércio, 2000)
“Preste atenção em como, de Bernadete Borges a Heitor Schmidt, o elenco revela a formação do povo gaúcho. O Mercosul Cultural está presente com Cossa e o diretor Néstor Monasterio, argentino integrado ao teatro do Rio Grande do Sul.”
JEFFERSON DEL RIOS, Revista Bravo – janeiro de 2004


Bernadete Borges, Daisy Barella da Silva e Carlos Becker
Carlos Becker, Daisy Barella da Silva e Maristela Marasca
Jerson Fontana e Bernadete Borges









La Nonna em Lajeado – Maristela Marasca, Bernadete Borges e Valesca da Silva
